Por Elany Morais
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Por Elany Morais
Por Elany Morais
Na curva do meu voo, o rastro dos meus
critérios morais são deixados, sem
nenhum recato.
Qualquer coisa com cheiro e sabor de
bondade ensina-me viver, como gente
que quer ser gente.
Os obstáculos são pesados, minhas
asas; leves.
Meu voo não é de condor.
Mas o alçar é de alvorada, de coisa que
faz a gente soprar o BEM.
Não nasci para ser o que não é para ser.
Meu recado ao mundo não ficará preso
nem morrerá numa garganta rouca ou trêmula.
Sairá, mesmo baixinho, fazendo estreitas
curvas, sem abrir toda a inteligência do mundo.
Não estou cansada - sorridente pouco -
para isso não se pode estar cansada.
Não é hora de resignação. Ainda há lucidez!
A vida da gente há de servir para
qualquer coisa boa!