É arbitrária, mas não é um fato.
O inexplicável, o indesdobrável pode
ser possível.
O trágico não é a última porta.
Pés no chão, braços soltos... O impossível não é
fechado.
Parte, que se pode!
O impossível não me sacia, não me basta!
Vou porque se pode!
Ah, entusiamos juvenis bradam
como sinos no deserto!
Levanta, corre, parte, porque se pode!
Todos os direitos reservados a Elany Morais
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