JUSTIÇA
Por Elany Morais
Quem
assim me fez
Inadaptável
às normas da vida?
Minha
doença é incurável!
Não
sou príncipe ou princesa de cavalaria,
Mas
a justiça pulsa forte na veia.
Não
tenho ares novelísticos nem
Sou
farta de letras. Mas tudo me importa
Mesmo
que não haja porta!
De
que me serve essa sensação humana?
Caio
com Dostoiewski, mas julgo a
Fome,
sem verso e sem nome,
Uma
cena que não vale a pena
Repetir
nos anais da humanidade!
Todos os direitos reservados a Elany Morais.
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