ESPERA
Elany Morais
Ali, ao sol se por,
Sentada num banco...
Sem medo e sem rancor,
Esperava-te, numa agonia só,
O dia se despedia
E minha garganta dava um nó.
Minhas mãos esfriavam,
Passava o tempo
E meus dedos tamborilavam.
Tu não vinhas,
Meus olhos se perdiam,
Mas não morria, a esperança minha.
Eu levantava,
Disfarçava um riso,
Porém, nada me acalmava.
Essa espera foi assim:
Um dia de agonia
Que parecia não ter fim!
Elany Morais
Ali, ao sol se por,
Sentada num banco...
Sem medo e sem rancor,
Esperava-te, numa agonia só,
O dia se despedia
E minha garganta dava um nó.
Minhas mãos esfriavam,
Passava o tempo
E meus dedos tamborilavam.
Tu não vinhas,
Meus olhos se perdiam,
Mas não morria, a esperança minha.
Eu levantava,
Disfarçava um riso,
Porém, nada me acalmava.
Essa espera foi assim:
Um dia de agonia
Que parecia não ter fim!
Caxias -MA, 19 de outubro de 2014.
Todos os direitos reservados a Elany Morais
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