O QUE SOBROU DE MIM
Elany Morais
Agora o que me resta
É apenas o que sobrou de mim....
Como córrego na floresta
Meus passos nunca têm fim .
Elany Morais
Agora o que me resta
É apenas o que sobrou de mim....
Como córrego na floresta
Meus passos nunca têm fim .
Vaguei entre vales e arvoredos
Vesti-me de fios e de folhagem,
Sem desnudar meus íntimos segredos,
Mas a revelar uma triste imagem!
Nas pedras, paro, sinto-me e sento
Vendo apenas o que sobrou de mim,
Deixando-me guiar pela voz do vento
Numa lida que nunca tem fim!
Caxias - MA, 13 de outubro de 2014.
Todos os direitos reservados a Elany Morais
Vesti-me de fios e de folhagem,
Sem desnudar meus íntimos segredos,
Mas a revelar uma triste imagem!
Nas pedras, paro, sinto-me e sento
Vendo apenas o que sobrou de mim,
Deixando-me guiar pela voz do vento
Numa lida que nunca tem fim!
Caxias - MA, 13 de outubro de 2014.
Todos os direitos reservados a Elany Morais
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