MEU SERTÃO
Elany Morais
Desde pequenina,
Vi meu sertão ser castigado.
Morria o arroz, morria o feijão, morria o gado.
Esta era a sina da minha sofrida terra:
Morrer crianças, subir poeira, secar o rio,
Enquanto o gado berra.
Hoje trazemos como tatuagem no peito
O preconceito e a violência de quem
Não sabe pensar direito,
Ou até mesmo a indiferença de quem
Não tem o amor no peito!
Caxias - MA, 04 de outubro de 2014.
Elany Morais
Desde pequenina,
Vi meu sertão ser castigado.
Morria o arroz, morria o feijão, morria o gado.
Esta era a sina da minha sofrida terra:
Morrer crianças, subir poeira, secar o rio,
Enquanto o gado berra.
Hoje trazemos como tatuagem no peito
O preconceito e a violência de quem
Não sabe pensar direito,
Ou até mesmo a indiferença de quem
Não tem o amor no peito!
Caxias - MA, 04 de outubro de 2014.
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