SAUDADE
Elany Morais
Sorvendo o hálito do
mar,
prostrei-me de olhos
cansados!
Ao longe, o sol em
agonia
lançava-me seus
raios, e eu
timidamente sorria!
Mansa, a voz do mar
soprava em meus
ouvidos
um som triste e
misterioso
que traduzia meus gemidos!
Inerte, eu ouvia a
saudade,
como desertos de
terras
sem fim, quebrando
minhas forças que ali
morriam dentro de
mim!
Caxias - MA, 24 de
maio de 2015.
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