Elany Morias
A árvore nunca prova
de seus frutos,
assim como tu nunca
provarás dos gestos
meus, se o rio não
bebe de suas próprias
águas, por que te
deleitarás com os vícios teus?
Ferozes, vorazes
vícios teus que fecham
os caminho meus, que
destino terá meu
sossego, assim
perseguido pelos vícios teus?
Se meu barco ainda
anda vagaroso,
isso é por destino
meu, se as nuvens não
se lavam com suas
próprias águas,
por que deleitarás
com os vícios teus?
Caxias - MA, 25 de
maio de 2015.
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