Por Elany Morais
Cada vez que me pregas lição de moral
Como se não houvesse imoralidade em ti,
Minha rebeldia obriga-te a despertar
De tua embriaguez!
Como se não houvesse imoralidade em ti,
Minha rebeldia obriga-te a despertar
De tua embriaguez!
No meu território, não morfam velhas crenças
Que deixam todos enlutados, de olhos vazios.
Aqui, o que arrancam lágrimas são uivos de prazer,
Sem imagens cadavéricas ou qualquer sombra de culpa.
Que deixam todos enlutados, de olhos vazios.
Aqui, o que arrancam lágrimas são uivos de prazer,
Sem imagens cadavéricas ou qualquer sombra de culpa.
A tua imoralidade oculta apaga teu apetite.
Então, não me venhas com rosneiros falsos.
Essa erva não vem da verdade!
Que o prazer estale em nossos corações
Arrastando a verdade para todo mundo!
Então, não me venhas com rosneiros falsos.
Essa erva não vem da verdade!
Que o prazer estale em nossos corações
Arrastando a verdade para todo mundo!
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