Por Elany Morais
Minhas horas param, na incoerência dos seres,
E, meu sonho, ao som do violino, se alonga
na sombra de um convento.
E, meu sonho, ao som do violino, se alonga
na sombra de um convento.
São por essas horas de agonia que peço
Ao Senhor noite e dia para que mais
Pessoas não morram sem se amar!
Ao Senhor noite e dia para que mais
Pessoas não morram sem se amar!
Minhas horas param, embora nasça o sol
Embora nasça o luar!
Embora nasça o luar!
São nessas horas que como monge
Ponho-me a rezar! E como águia sem
Asas para voar, clamo ao Senhor que
Não mais pessoas morram sem se
Amar!
Ponho-me a rezar! E como águia sem
Asas para voar, clamo ao Senhor que
Não mais pessoas morram sem se
Amar!
E como doentes que pedem a Deus
Para sua alma sarar, clamo ao Senhor,
para que não mais pessoas morram sem se amar!
Para sua alma sarar, clamo ao Senhor,
para que não mais pessoas morram sem se amar!
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