SEM ARTE, SEM VIDA
Elany Morais
Quero refugiar-me na arte e não em ninguém,
Quero fazer dela meu porto e pouso espiritual
Para suprimir do meu espírito a dor e todo mal...
E não olhar o prazer vital com pejo e desdém.
Sem a arte minha alma suplica o que não tem,
Para permanecer na vida como um ser imortal,
Lutando pela eternidade como princípio ideal,
Sem se prender à superficialidade e a ninguém.
A vida sem arte é esperança pegando chama,
No desesperançado espírito deste ou daquele,
Que traduz a inércia no peito triste a soluçar,
Ficando vazio próprio do ser que nunca ama,
Nesse mundo que carrega as mágoas dele,
Que na noite escura se põe sempre a soluçar.
Caxias -MA, 10 de junho de 2014.
Elany Morais
Quero refugiar-me na arte e não em ninguém,
Quero fazer dela meu porto e pouso espiritual
Para suprimir do meu espírito a dor e todo mal...
E não olhar o prazer vital com pejo e desdém.
Sem a arte minha alma suplica o que não tem,
Para permanecer na vida como um ser imortal,
Lutando pela eternidade como princípio ideal,
Sem se prender à superficialidade e a ninguém.
A vida sem arte é esperança pegando chama,
No desesperançado espírito deste ou daquele,
Que traduz a inércia no peito triste a soluçar,
Ficando vazio próprio do ser que nunca ama,
Nesse mundo que carrega as mágoas dele,
Que na noite escura se põe sempre a soluçar.
Caxias -MA, 10 de junho de 2014.
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