O TÔNICO DO RANCOR
Elany Morais
O rancor é o poço fundo sem formas alvíssimas;
Que leva a vingança sem pensamentos absortos,
Alimenta as trevas com mágoas profundíssimas...
E festeja, a verter o vermelho aquoso dos mortos.
É um sentimento cortante de cunhos misteriosos,
Nas entranhas pululam como se fosse um tropel,
Tornando as belezas em dias escuros e fadigosos,
Destruindo os dias vitais como se fosse um papel.
O rancor é como uma horrível e escura caverna
Que quando mais se caminha mais temor se tem,
Sem momentos de tréguas ou compaixão terna.
Mas se alguém se atreve a trata-lo com desdém,
O rancor como maledicência o peito tende a abrir,
A deixar o espírito sem felicidade e paz conseguir.
Caxias -MA, 07 de junho de 2014.
Elany Morais
O rancor é o poço fundo sem formas alvíssimas;
Que leva a vingança sem pensamentos absortos,
Alimenta as trevas com mágoas profundíssimas...
E festeja, a verter o vermelho aquoso dos mortos.
É um sentimento cortante de cunhos misteriosos,
Nas entranhas pululam como se fosse um tropel,
Tornando as belezas em dias escuros e fadigosos,
Destruindo os dias vitais como se fosse um papel.
O rancor é como uma horrível e escura caverna
Que quando mais se caminha mais temor se tem,
Sem momentos de tréguas ou compaixão terna.
Mas se alguém se atreve a trata-lo com desdém,
O rancor como maledicência o peito tende a abrir,
A deixar o espírito sem felicidade e paz conseguir.
Caxias -MA, 07 de junho de 2014.
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