SAUDADE
Elany Morais
Como não dizer que a saudade é tanta
Parece-me que jamais haverá jeito
Para aliviar a tua ausência aqui no peito...
Que de tanto doer minha alma não levanta!
Não sei se esse meu estado é defeito,
Mas talvez o teu espírito se espanta
Com meu lamento preso na garganta
Sempre quando sem ti eu me deito!
Tua ausência é minha tormenta noturna
Porque vivo presa em eternos delírios
Com tuas formas brancas como a bruma
Que nunca se mostra de maneira diurna
Em largos campos, com lindos lírios
Para que possa te sentir como pluma!
Caxias- MA, 30 de junho de 2014.
Elany Morais
Como não dizer que a saudade é tanta
Parece-me que jamais haverá jeito
Para aliviar a tua ausência aqui no peito...
Que de tanto doer minha alma não levanta!
Não sei se esse meu estado é defeito,
Mas talvez o teu espírito se espanta
Com meu lamento preso na garganta
Sempre quando sem ti eu me deito!
Tua ausência é minha tormenta noturna
Porque vivo presa em eternos delírios
Com tuas formas brancas como a bruma
Que nunca se mostra de maneira diurna
Em largos campos, com lindos lírios
Para que possa te sentir como pluma!
Caxias- MA, 30 de junho de 2014.
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