Eu vou pelos caminhos num sopro sem eco.
Nos meus sonhos as flores são reticentes em seus mistérios.
O sangue dos meus pés descalços deixaram a água tinta.
Traços de medos devastadores expulsaram minha linfa.
Eu vou pelos caminhos cabelos soltos ao vento.
Perdida no ar em busca do infinito amor atento.
No eco o vigor com desânimo se esconde.
Lastimar a falta da presencia não sei onde.
Elany Morais
Todos os direitos reservados a Elany Morais
Bom dia Elany, a inquietude nos invade, e então começamos a buscar apaziguamento da forma que sabemos e pelos meios que dispomos, Parabéns pelo seu contagiante poema, um grande abraço, MJ.
ResponderExcluir