JULGAMENTO
Elany Morais
Como julgo que assim me possuía,
Todos a justiça a mim trazem,
Teu zelo a minha pessoa não trazia,
E meus desgostos não mais se desfazem!
Quis-me possuir sem meu consentimento,
Teu cuidado frio nunca me agrada,
Deixa-me todo meu provento
Que minha alma será revigorada!
Tu negaste todo o meu valor
Como se eu vivesse sempre errando,
Agora me procura aonde for
Mas teus julgamentos não estou mais ponderando.
Caxias - MA, 15 de janeiro de 2015.
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