PEDINTES
Elany Morais
Lágrimas rolam de porta em porta,
Sob sol e chuva, mas ninguém se importa.
Surdos estão todos os ouvidos,
Braços estendidos, mãos direitas
Pedem com vozes imperfeitas,
Porém, ninguém é ouvido!!!
Que tanta indiferença para tantos ais!!
Seres tu ou outra pessoa
Que vaga de porta em porta como gente à toa,
Com uma sorte boa que não vem jamais
E uns olhos que não lhes cabem mais no rosto
Como se padecesse de um infeliz encosto
De modo que a felicidade de nada lhe pareça
Um longínquo pensamento que não vem a cabeça.
Caxias - MA, 27 de agosto de 2014.
Elany Morais
Lágrimas rolam de porta em porta,
Sob sol e chuva, mas ninguém se importa.
Surdos estão todos os ouvidos,
Braços estendidos, mãos direitas
Pedem com vozes imperfeitas,
Porém, ninguém é ouvido!!!
Que tanta indiferença para tantos ais!!
Seres tu ou outra pessoa
Que vaga de porta em porta como gente à toa,
Com uma sorte boa que não vem jamais
E uns olhos que não lhes cabem mais no rosto
Como se padecesse de um infeliz encosto
De modo que a felicidade de nada lhe pareça
Um longínquo pensamento que não vem a cabeça.
Caxias - MA, 27 de agosto de 2014.
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