QUANTA GENTE
Elany Morais
Quanta gente de alma
rasa,
Não canta o sol nem
pede ao mar
As belas noites sob a
luz lunar
Que poderia iluminar
toda casa!
Quanta gente que não
tem asa,
Não imagina nem sabe
voar,
Nada na alma irá
flamejar
Ou arder como uma
brasa!
Quanta gente que não
nasceu,
Vive, mas aqui já
morreu
Grita o amor, mas não
é amada,
Pede pra si qualquer
açoite,
Abandona-se em plena
noite
E não terá a alma
repousada!
Caxias - MA, 01 de
fevereiro de 2015.
Todos os direitos reservados a Elany Morais
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