Absorta
ao luar, submersa nos horizontes,
Não
deixava de contemplar
As
folhas dos pinhais, a imponência dos montes
E
as ondas verdes do mar.
Se
disso, indiferentes passamos,
Não
sentiremos a pureza das flores,
A
vida será apenas um caos exteriores
E
jamais seremos o que sonhamos.
Sem
vida interna, jardins não colheremos
Mesmo
que víssemos a aurora nascer.
Solitário
no mundo sempre seremos,
Se
não deixarmos a beleza interna viver.
Elany Morais
Caxias
- MA, 27 de setembro de 2015.
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