A MORTE À ESPREITA
Elany Morais
Vejo, às vezes, o desmanchar de meus ossos
E tuas mãos frias em meu corpo roçar,
Sinto tua presença a fazer feios destroços,...
Mas não sei o dia que fará meu coração parar.
Medo, terror para meu peito trouxe,
Saber da tua vinda me apavora,
Vejo tua imagem com uma enorme foice,
Sei que me desferirás a qualquer hora.
Sinto-te como sombra a seguir meus passos,
Tua presença me suprime o alento,
Não desejo adormecer em teus braços
Nem partir para teu reino sangrento.
Caxias - MA, de 15 de abril de 2014.
Elany Morais
Vejo, às vezes, o desmanchar de meus ossos
E tuas mãos frias em meu corpo roçar,
Sinto tua presença a fazer feios destroços,...
Mas não sei o dia que fará meu coração parar.
Medo, terror para meu peito trouxe,
Saber da tua vinda me apavora,
Vejo tua imagem com uma enorme foice,
Sei que me desferirás a qualquer hora.
Sinto-te como sombra a seguir meus passos,
Tua presença me suprime o alento,
Não desejo adormecer em teus braços
Nem partir para teu reino sangrento.
Caxias - MA, de 15 de abril de 2014.
Todos os direitos reservados a Elany Morais
Nenhum comentário:
Postar um comentário