Elany Morais
Não seja como a Lua, que a
Lua, vive nua na escuridão
da rua. Para se revelar,
basta um olhar, que ela
flutua com suas asas de
algodão esculpidas na
imensidão, É aí, que a noite
estua e sob carícias insinua,
que acabou a solidão.
Sobretudo, o desengano,
que se foi e está voltando,
se a poesia a encontrar.
19-02-2014, Caxias-MA
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