A PERSISTÊNCIA DA DOR
Elany Morais
Que dor é essa que não se dar por cansada!
Faz-me chorar ao som em melopeia,
A deixar-me nessa veste amassada
Como se eu fosse um intruso em colmeia!
Quanto tempo me deixará prostrada,
Sem ver ao menos um grão de areia,
Mesmo estando com a mente povoada
Com as delícias fantasiosas de uma sereia?
Caxias - MA, 22 de julho de 2014.
Elany Morais
Que dor é essa que não se dar por cansada!
Faz-me chorar ao som em melopeia,
A deixar-me nessa veste amassada
Como se eu fosse um intruso em colmeia!
Quanto tempo me deixará prostrada,
Sem ver ao menos um grão de areia,
Mesmo estando com a mente povoada
Com as delícias fantasiosas de uma sereia?
Caxias - MA, 22 de julho de 2014.
Todos os direitos reservados a Elany Morais
Nenhum comentário:
Postar um comentário