DAS IMUNDÍCES
Elany Morais
Do lamaçal da podridão, vem a forma obscura humana!
Consigo, carrega o sangue dos "incruéis vencidos, a cantar
No peito um falso amor que aos insipientes engana!...
Não, não é a desgraça schopenhauereana! Muitas células
Vêm de um obscuro letreiro de onde o amor jamais emana!
Sem essa de belos versos sobre lagos, pássaros e maresia,
Por que jogar para embaixo do tapete, a face da hipocrisia?
Vejo tudo: morte sem pesar, decência fugindo pelo ralo...
E debaixo de teu palácio é sepultado um infeliz agregado!
Se a náusea e o enfastiamento viessem por toda essa podridão,
Será que haveria tantas imundices nesse mar de corrupção?
Elany Morais
Do lamaçal da podridão, vem a forma obscura humana!
Consigo, carrega o sangue dos "incruéis vencidos, a cantar
No peito um falso amor que aos insipientes engana!...
Não, não é a desgraça schopenhauereana! Muitas células
Vêm de um obscuro letreiro de onde o amor jamais emana!
Sem essa de belos versos sobre lagos, pássaros e maresia,
Por que jogar para embaixo do tapete, a face da hipocrisia?
Vejo tudo: morte sem pesar, decência fugindo pelo ralo...
E debaixo de teu palácio é sepultado um infeliz agregado!
Se a náusea e o enfastiamento viessem por toda essa podridão,
Será que haveria tantas imundices nesse mar de corrupção?
Todos os direitos reservados a Elany Morais
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