HUMANIZAÇÃO
Elany Morais
Vê-se mais candura
na face de quem sofre
do que nas mãos...
de quem oferece
reciproca ternura
que fica pela metade.
Ei-lo, está pronto o poema
Como todas as tardes
que se desfazem no poente,
secando minhas lágrimas
cativas de nossas destrezas
para que o amor se aninhe
até romper-se na carne,
que logo o desejo pressente.
Caxias - MA, 27 de fevereiro de 2014.
Elany Morais
Vê-se mais candura
na face de quem sofre
do que nas mãos...
de quem oferece
reciproca ternura
que fica pela metade.
Ei-lo, está pronto o poema
Como todas as tardes
que se desfazem no poente,
secando minhas lágrimas
cativas de nossas destrezas
para que o amor se aninhe
até romper-se na carne,
que logo o desejo pressente.
Caxias - MA, 27 de fevereiro de 2014.
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