SONHO
Elany Morais
Entre o que suponho e sonho,
Entre o que há em mim e o fim
Está mais além do que suponho,
Pois não sei o que brota de mim.
Meu sonho viu outra passagem,
Mais outras, aqui, ali, além,
Era uma profusão de passagens
Que nunca quase ninguém tem.
Era tudo confuso, mas algo era dito,
Alguém me dizia que sou o que sou,
E que não brotei de um desejo maldito,
Mas de um amor que talvez já passou.
Dizia-me que cedo ou tarde se morre,
Que era inevitável o princípio e o fim,
Mesmo que se pare ou que se corre,
Que futuro da vida é o eterno fim.
Caxias- MA, 31 de maio de 2014.
Elany Morais
Entre o que suponho e sonho,
Entre o que há em mim e o fim
Está mais além do que suponho,
Pois não sei o que brota de mim.
Meu sonho viu outra passagem,
Mais outras, aqui, ali, além,
Era uma profusão de passagens
Que nunca quase ninguém tem.
Era tudo confuso, mas algo era dito,
Alguém me dizia que sou o que sou,
E que não brotei de um desejo maldito,
Mas de um amor que talvez já passou.
Dizia-me que cedo ou tarde se morre,
Que era inevitável o princípio e o fim,
Mesmo que se pare ou que se corre,
Que futuro da vida é o eterno fim.
Caxias- MA, 31 de maio de 2014.
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