Eu procuro,em meio a milhão, uma asa que me prenda em qualquer caminho do mundo. Estendo os braços convulsos para o agarra ser, para que finque o meu querer naquilo que nunca poderá ser.
Deito a cabeça na relva, esta que me conserva todo tipo de lucidez. Corro sem rumo para o que pode me conter no todo sem padecer do não saber.
Tudo que não tem nome vai me levando aos arrasto para o caminho sem rumo,sem prumo. Meus passos vivem o êxtase do devaneio, eles seguem lentos, leve e flácidos.
Presa ficarei com a vencibilidade da infinitudo do tempo em seu mais lento movimento,estaciono no aquém mar, mas com o desejo alucinante de voar e vencer o que pode ser sem ao menos eu saber.
Elany Morais
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OI Elany Morais, diante do CAOS, qualquer tragédia pode ser minuscula em vista ao que poderia nos acontecer, sendo assim relaxar e deixar a natureza nos invadir é a melhor solução, um grande abraço, MJ.
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