Meu silêncio é como barco furado sobre o mar, aos poucos, é inundado por águas salgadas.
Desprezível lágrimas, banham meu rosto nas noites frias de solidão. Não se compadecem dos lenços em atividades monótonas.
É no silêncio que... águas jorram sem se voltarem para as pedras que no meio do caminho há. É no silêncio que os gemidos compõem uma desarmoniosa orquestra. O grito desafina pelo turbilhão de sentimentos envolto em apenas sussurros. É nesse momento que tudo perde sua significação, se é que algum dia existiu sentido para o inexprimível ou inexplicável.
Elany Morais
Desprezível lágrimas, banham meu rosto nas noites frias de solidão. Não se compadecem dos lenços em atividades monótonas.
É no silêncio que... águas jorram sem se voltarem para as pedras que no meio do caminho há. É no silêncio que os gemidos compõem uma desarmoniosa orquestra. O grito desafina pelo turbilhão de sentimentos envolto em apenas sussurros. É nesse momento que tudo perde sua significação, se é que algum dia existiu sentido para o inexprimível ou inexplicável.
Elany Morais
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