Meus medos voaram como voa o beija-flor. Abraçou-me a fé. Meu coração conhece todos os caminhos. Meus sonhos são reais. Meu andar não mais será vacilante. Não haverá memórias dos meus dissabores. Esmago todas as fantasias incapacitantes. Rompi todas caixas que guardavam meus medos e inseguranças. Mas não estou alheia. Tenho certeza das noites. Minha formação é frágil, porém, faço-me forte.
Não me cansarei de mim nem de minhas crenças. Meu remédio é caminhar sempre. E vou engenhando meu mundo com fios fragmentados. Desafiante é ser insana num mundo "são". Meus erros ainda serão meus danos, danos justificáveis. Contudo não crescerei muda. Vou desbravando esse mundo de enganos e desenganos. Vou pactuando comigo, sentindo meu corpo e minha alma. Nada escapará de minha garganta. Nenhuma pedra no caminho restará.
Não me cansarei de mim nem de minhas crenças. Meu remédio é caminhar sempre. E vou engenhando meu mundo com fios fragmentados. Desafiante é ser insana num mundo "são". Meus erros ainda serão meus danos, danos justificáveis. Contudo não crescerei muda. Vou desbravando esse mundo de enganos e desenganos. Vou pactuando comigo, sentindo meu corpo e minha alma. Nada escapará de minha garganta. Nenhuma pedra no caminho restará.
Elnay Morais
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