Fere meu peito uma triste verdade na atualidade
Violenta meus olhos a pobreza como cartão de visita
A má distribuição de renda marca a tal desigualdade
Solução parece um caminho distante de minha vista.
É perceptível o rumo lancinante de tamanha injustiça
Mortifica minha alma a cena de pessoas sofrendo fome
A revolta acorda com os ricos se inflando de malícia
Numa terra ondem muitos chegam sem direito a um nome.
A desigualdade social grita em todo e em qualquer canto
O negro por sua cor é a parte de maior discriminação
Depois de tão brava luta é digno de todo nosso respeito.
Nesse mundo fétido vê-se um mar sangrento de desolação
Ser livre para amar ainda parece ser um terrível defeito
A terra está clamando a varredura de falsos santos.
Elany Morais
A má distribuição de renda marca a tal desigualdade
Solução parece um caminho distante de minha vista.
É perceptível o rumo lancinante de tamanha injustiça
Mortifica minha alma a cena de pessoas sofrendo fome
A revolta acorda com os ricos se inflando de malícia
Numa terra ondem muitos chegam sem direito a um nome.
A desigualdade social grita em todo e em qualquer canto
O negro por sua cor é a parte de maior discriminação
Depois de tão brava luta é digno de todo nosso respeito.
Nesse mundo fétido vê-se um mar sangrento de desolação
Ser livre para amar ainda parece ser um terrível defeito
A terra está clamando a varredura de falsos santos.
Elany Morais
Todos os direitos reservados a Elany Morais
A MINHA PELE É NEGRA.
ResponderExcluirA minha pele é negra não fui eu quem escolheu,
Sou fruto da criação um desígnio do meu Deus,
Mas por favor mE respeitem otários e fariseus,
Somos um só na essência nada de domínio teu.
Correm sangue em nossas veias pode averiguar,
E não há justificativas para nos descriminares,
Seja ao menos coerente no quesito cristandade,
Na igreja engole hóstias aqui vomitas maldade.
Desprezo tua igualdade por que és incompetente,
Eu clamo por caridade que Deus corrija a gente,
Nos faça novos seres com sentimentos decentes.
Na próxima reencarnação tu pode mudar de cor,
Vir preto como carvão então sofrer um desamor,
E provarás do próprio fel,para sentir teu sabor!.
Oi Elany, as desigualdades sociais são intrínsecas a arrogância da humanidade, um grande abraço, MJ.