À noite,abro a janela para ver a lua pálida fitar meus olhos entristecidos.Rogo a ela que me conceda permissão para descanso sem limite.Na linguagem do amor,ela me diz que meus desejos me separam do mundo dos que não sabem amar.Mas minha existência é concedida dentro do fio lunar.Só ouço barulho dos anjos a sussurrar,que devo dormir ao som do seu ninar.
Elany Morais
Elany Morais
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